Em um setor onde cada detalhe importa — do sabor do prato ao tempo de espera no salão — existe um fator menos evidente que influencia diretamente a experiência do cliente: o bem-estar financeiro da equipe. Restaurantes que tratam seus colaboradores como ativos estratégicos saem na frente. E não é discurso de RH: é decisão de negócio.
O custo invisível da insegurança financeira
A rotina de bares e restaurantes é intensa. Turnos longos, demandas que mudam a cada minuto e um cenário competitivo que exige excelência constante. Dentro dessa realidade, muitos profissionais vivem outro desafio: a dificuldade de fechar as contas no fim do mês.
Quando a equipe está preocupada com boletos atrasados ou com o saldo negativo na conta, o impacto vai muito além do bolso. Afeta foco, motivação, disposição — e, claro, o atendimento.
Estudos mostram que a saúde financeira dos colaboradores influencia diretamente a produtividade, o NPS (Net Promoter Score ou nível de satisfação e lealdade) interno, o engajamento e o clima organizacional. E quem está no salão sabe: clima ruim entre a equipe transborda para a mesa do cliente.
O RH virou estratégico — e o financeiro também
A nova geração de líderes do foodservice entendeu: cuidar das pessoas não é só papel do RH. É uma estratégia que começa no C-Level. Segundo Mafalda Barros, COO da Quansa , “a percepção do colaborador sobre o quanto a empresa se importa com ele é o que sustenta a cultura e a entrega no dia a dia. Quando o time sente que pode contar com a casa, entrega mais.”
É por isso que grandes redes estão integrando benefícios que fortalecem a saúde financeira de seus funcionários. O pagamento sob demanda, por exemplo, tem se tornado uma ferramenta poderosa: permite ao colaborador acessar parte do salário já trabalhado, reduzindo a dependência de crédito caro ou empréstimos informais.
O resultado? Menos absenteísmo, menos turnover, mais comprometimento e mais qualidade na operação.
Quem já prioriza o cuidado, colhe os resultados
Líderes do setor estão abrindo o jogo sobre os impactos de priorizar o bem-estar financeiro da equipe:
“A experiência com a Quansa é positiva, com impacto na gestão de pessoas e na melhoria do ambiente de trabalho. Fizemos uma conexão direta entre o benefício e a presença no trabalho, com resultados muito bons”, analisa Carlos Gomes, franqueado do McDonald's com oito lojas, cliente Quansa.
Esse movimento não é exceção. É tendência — e está sendo puxado por quem entende que experiência do cliente e experiência do colaborador caminham juntas.
Cuidar de gente é cuidar do negócio
Em um cenário onde a disputa por talentos está cada vez mais acirrada, quem investe no bem-estar do time se destaca. Não só como marca empregadora, mas também nos números do dia a dia: giro de mesa mais eficiente, retrabalho menor, atendimento mais caloroso.
“No foodservice o trabalho muitas vezes é cansativo, num ambiente de calor, muitas horas em pé. Por isso temos que criar outras formas de sermos atrativos. E o pagamento sob demanda nos pareceu até meio óbvio: por que ficar usando bancos, com taxas e regras, se pode ser rápido e sem burocracia ou trabalho para a equipe de RH e financeiro?” – Paulo Bitelman – co-fundador e CEO do grupo Le Jazz.
O cuidado financeiro não é um mimo — é uma alavanca estratégica. E os restaurantes que enxergam isso já estão colhendo os frutos.
Quer saber mais sobre o pagamento sob demanda e como ele pode mudar a gestão de pessoas do seu negócio? Fale com a Quansa .