Sabe aquela sensação de que o mundo avança, mas alguns processos na sua empresa parecem ter parado no tempo? Pois é, mesmo com a automação e a inteligência artificial a todo vapor, muitos setores essenciais da nossa economia ainda se prendem a jeitos antigos de gerenciar equipes e fazer pagamentos. E a verdade é que isso pesa no bolso e na produtividade.
É fácil se acomodar com o famoso “sempre foi assim”, mas insistir em práticas ultrapassadas pode estar freando o crescimento do seu negócio. A boa notícia é que a tecnologia está aí para mudar essa história, transformando a gestão e o pagamento da sua força de trabalho. O resultado? Mais eficiência, atração de talentos e gente boa que fica na empresa.
Preparamos um raio-x de cinco setores que, apesar de processos que já deram o que tinham que dar, estão prontos para uma verdadeira revolução tecnológica.
1. Construção Civil: o canteiro de obras no século passado? Imagine gerenciar uma obra: equipes que entram e saem, fornecedores aos montes e a necessidade de controlar cada centavo. Parece um quebra-cabeça, certo? Na construção civil, o atraso no pagamento de diárias é um clássico que desmotiva e afasta os melhores. Mas não para por aí. A falta de um padrão entre as obras e a dificuldade de controlar as compras de materiais e despesas de emergência feitas pelas equipes no dia a dia viram uma dor de cabeça para o financeiro, gerando retrabalho e perdas. E a comunicação? Se não for centralizada, a segurança e os procedimentos ficam comprometidos, elevando os riscos.
2. Agronegócio: o campo sem as facilidades da cidade? No agronegócio, a vida é ditada pela natureza e as equipes muitas vezes estão em lugares remotos, longe dos bancos. Pagar em dinheiro ou cheque é só a ponta do iceberg. O grande desafio é gerenciar as contas a pagar para um monte de fornecedores, controlar as despesas da equipe no campo e garantir que as regras de compliance e segurança sejam seguidas à risca em cada fazenda. Sem ferramentas digitais, rastrear o dinheiro e as operações vira uma missão impossível, aumentando os riscos fiscais e trabalhistas. É como tentar colher com uma foice quando já existe colheitadeira.
3. Logística: a velocidade da entrega, a lentidão da burocracia? Um setor que vive de agilidade não pode se dar ao luxo de ter processos administrativos lentos. Além do atraso no pagamento de motoristas e no reembolso de combustível e pedágio, as transportadoras sofrem para padronizar a comunicação entre filiais, motoristas e centros de distribuição. Gerenciar faturas e cobranças de fretes na mão consome um tempo precioso do financeiro. E a falta de um sistema que mostre os gastos da frota em tempo real impacta diretamente o lucro. É como ter um carro de corrida com freio de mão puxado.
4. Varejo: a loja moderna, o backoffice antigo? O varejo é pura dinâmica: vendas, atendimento, promoções. Mas por trás do balcão, a burocracia pode emperrar tudo. A alta rotatividade, especialmente em datas especiais, exige um onboarding e treinamento sem fim, que muitas vezes são feitos no improviso. Pagar comissões, bônus e horas extras, ou reembolsar pequenas despesas (material de loja, transporte para entregas) vira uma novela, gerando erros e insatisfação. A comunicação entre a matriz e as lojas, e a padronização dos processos, se não forem eficientes, afetam a experiência do cliente e a produtividade. E lidar com dinheiro vivo e conciliar pagamentos é um desafio que consome tempo e aumenta os riscos.
5. Foodservice: o restaurante que serve bem, mas se enrola na gestão? Bares, restaurantes e lanchonetes são um show de agilidade na frente, mas uma operação complexa nos bastidores. A rotatividade de pessoal é alta, exigindo treinamentos constantes e uma comunicação que precisa ser rápida e centralizada. Gerenciar um monte de fornecedores com prazos diferentes sobrecarrega o financeiro. E o controle de gorjetas e o pagamento de freelancers em dinheiro abre brechas de segurança e dificulta a formalização. Se cada unidade de uma rede faz do seu jeito, a experiência do cliente desanda e a eficiência vai para o ralo. É hora de modernizar a cozinha, e também a gestão.
A caixa de ferramentas da modernização: a solução está na tecnologia Agora que você já viu os problemas que esses setores enfrentam, a boa notícia é que a modernização está batendo na porta. E ela passa por otimizar tudo, desde a gestão das unidades até o pagamento final do seu colaborador. Quer saber como? A tecnologia é a chave!
1. Sistema operacional para gestão empresarial: diga adeus à bagunça da comunicação e treinamento Lembra da falta de padronização na construção civil, no varejo e no foodservice? E da comunicação descentralizada na logística? Para empresas com várias unidades, como no varejo, foodservice ou na logística, a padronização é um desafio enorme. É aí que entra um sistema operacional como a Sults . Ela centraliza a comunicação, o treinamento e a gestão de tarefas. Ao integrar a operação, a plataforma otimiza o trabalho do RH e do Financeiro, garantindo processos uniformes que reduzem custos e aumentam a eficiência. É como ter um maestro regendo a orquestra da sua empresa.
2. Gestão de despesas e cartões corporativos: chega de dor de cabeça com gastos e reembolsos Na construção civil, as compras de materiais emergenciais; no agronegócio, as despesas da equipe em campo; na logística, o combustível e pedágio dos motoristas; e no varejo, as pequenas despesas de transporte e entregas. Tudo isso gera um controle manual que dá retrabalho e abre margem para perdas. Plataformas como a Conta Simples e a Clara oferecem cartões corporativos e softwares para controle de gastos em tempo real. Isso é ideal para equipes que precisam de agilidade e para o financeiro que precisa de controle. É a solução para dar autonomia sem perder a rédea dos gastos.
3. Automação de contas a pagar e receber: mais previsibilidade e menos papelada! A gestão de contas a pagar para fornecedores no agronegócio, as faturas e cobranças de fretes na logística, e a gestão de múltiplos fornecedores no foodservice e varejo, tudo isso consome um tempo precioso e gera riscos. A Asaas é uma conta digital para empresas que automatiza a gestão de cobranças e o controle de pagamentos. Para os cinco setores, isso significa menos trabalho manual no financeiro, mais previsibilidade no fluxo de caixa e menos riscos fiscais e trabalhistas. É a sua empresa respirando aliviada.
4. Pagamento Sob Demanda e Gestão do Salário: a recompensa na hora certa, do jeito certo No centro de tudo, está a experiência do colaborador. Atrasos no pagamento de diárias na construção, pagamento em dinheiro ou cheque no agronegócio, defasagem no pagamento de motoristas na logística, e o controle de gorjetas e freelancers em dinheiro no foodservice e varejo. Tudo isso desmotiva, aumenta a rotatividade e gera vulnerabilidades. A Quansa permite que as empresas ofereçam pagamento instantâneo e sob demanda, resolvendo a dor central dos cinco setores.
Como funciona? A empresa pode pagar diárias, turnos, entregas, gorjetas, bônus e extras com um clique. O colaborador recebe o dinheiro na hora, via Pix, em uma conta digital gratuita com ferramentas de gestão financeira.
Os benefícios são claros: Elimina-se o uso de cheques e dinheiro vivo, reduzindo riscos e custos. A empresa ganha total rastreabilidade e compliance, enquanto o colaborador tem a autonomia e a previsibilidade financeira que precisa. A integração com sistemas de gestão (ERPs e TMSs) é simples, e o onboarding do profissional leva poucos minutos. É a motivação que a sua equipe precisa, na palma da mão.
A mensagem é clara: gestão moderna não é só conveniência, é estratégia Construção, agronegócio, logística, varejo e foodservice. Esses setores compartilham uma realidade: trabalhadores essenciais, mas operações que ainda sofrem com processos manuais e ineficientes. A tecnologia já permite mudar esse cenário. Ao combinar uma plataforma de pagamento sob demanda como a Quansa com outras ferramentas de gestão, sua empresa pode:
Reduzir ausências e turnover Agilizar a operação de RH e Financeiro Estar em conformidade com a legislação trabalhista e fiscal A questão não é mais SE sua empresa vai adotar essas tecnologias, mas QUANDO . E para os milhões de profissionais que constroem nossas cidades, colhem e preparam nossos alimentos e entregam nossos pedidos, essa mudança não pode esperar.
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