Foodservice hoje é um mercado com quase 440 mil empresas ativas, sendo mais de 214 mil delas entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro*. Em fevereiro de 2025 o setor abriu quase doze mil e quinhentas vagas de emprego em todo país, mas enfrenta o desafio das altas de preços pela inflação que chegou a 1,62% no Brasil neste mesmo mês, com alimentos e bebidas liderando os índices no acumulado dos últimos doze meses*.
De acordo com a Pesquisa Tendências do Ecossistema de Foodservice, realizada pela Galunion Consultoria para Foodservice , as maiores preocupações dos operadores incluem:
61% dos respondentes apontam inflação como um dos maiores desafios. A eficiência nos custos e a otimização da receita são essenciais para a lucratividade. 59% dos operadores destacam desafios com colaboradores incluindo dificuldade em contratar (34%) e manter (25%) equipes. 43% dos operadores indicaram que vendas e marketing são a maior dificuldade. E é diante desse cenário que entram as tecnologias, que deixam de ser um diferencial competitivo passando a ser uma necessidade fundamental para a sobrevivência e crescimento dos negócios. Conheça cinco tecnologias para otimizar a operação e engajar as equipes.
Automação de pedidos e autoatendimento para aumentar o seu ticket médio em mais de 100%
Quando se fala na mudança de comportamento dos clientes (e dos funcionários), a primeira coisa a se pensar é que boa parte do público consumidor hoje se concentra na geração Z. Isso significa que querem autonomia e agilidade no atendimento.
Oferecer a possibilidade de pedidos em totens de autoatendimento ou cardápios digitais com pedido integrado não só atendem essa demanda como ainda minimizam os erros nos pedidos e ainda podem ajudar a identificar os clientes.
Case Goomer
Equipamentos culinários inteligentes que reduzem o CMO – mais de 8mil pizzas com apenas 3 pessoas, em 7 dias
Algumas vezes pode parecer que essas soluções, muitas vezes com custo maior de implementação, são apenas para mega operações. Mas a verdade é que, quando se calcula o custo de mão de obra (CMO), as perdas por erros, e o tempo de preparo, fica claro que é um investimento que pode ser recuperado em pouco tempo.
Os fornos combinados com inteligência substituem inúmeros equipamentos num só, operado com facilidade e alto controle dos processos. Com isso, é possível ter uma operação com uma equipe menor e menos qualificada, mantendo o padrão de qualidade.
Case Rational
Etiquetagem automática com controle de validade reduz perdas de matéria-prima e financeiras
Para garantir a qualidade e segurança dos alimentos em estoque e ainda atender às normas sanitárias, é preciso manter um controle de rígido, com etiquetagem de todos os insumos. O processo de etiquetagem manual oferece mais risco de falhas no preenchimento além de ser necessária a conferência manual frequente das validades.
Um sistema onde os prazos de validade são incluídos e quando os colaboradores inserem o produto e quantidade que precisam etiquetar, as etiquetas são emitidas automaticamente. É possível integrar as informações desde o recebimento da matéria prima até a gestão do estoque. Isso diminui erros, perdas e aumenta a produtividade da equipe com menos trabalho no dia a dia.
Case Suflex
SULTS
Plataforma de comunicação interna e treinamento permite reduzir em 40% o tempo de gestão de treinamentos
Especialmente para operações maiores, com muitas filiais ou para franquias, unificar a comunicação e manter a cultura da empresa entre tantos funcionários é um enorme desafio. Uma plataforma de gestão de negócio que permite gerenciar a comunicação com colaboradores e franqueados e ainda permite realização de treinamentos aumenta a qualidade na formação de equipes facilita a comunicação entre franqueadores e colaboradores de forma rastreável.
Também é possível acompanhar a aderência da equipe às atividades propostas, incluindo treinamentos obrigatórios com check-ins e fotos para comprovação da realização das tarefas.
Case Sults
Pagamento sob demanda reduzindo as faltas dos funcionários em 50%
As mudanças de comportamento advindas da pandemia trouxeram novas formas de economia, como a gig, por exemplo, onde é possível receber pelo seu trabalho de forma imediata. É o caso, por exemplo do Uber: o motorista encerra a corrida e recebe o pagamento em seguida. No iFood, o entregador recebe por semana. Mas em bares e restaurantes, o funcionário, em geral, ainda trabalha o mês inteiro para receber o salário e as gorjetas em um dia pré-determinado e com muita demora em relação ao dia em que foi feito o serviço.
É possível integrar os sistemas de ponto e de folha de pagamento com o sistema de pagamento sob demanda e disponibilizar o valor equivalente ao dia trabalhado, ao final de cada turno. Com regras customizáveis e automatizadas, não é preciso alterar processos ou trabalhos do time de RH.
Com relação ao fluxo de caixa, a empresa pode escolher conectar seu caixa ao sistema, otimizando o retorno sobre esse capital, ou pode contar com recursos da Quansa.
Case Quansa
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