E os números estão aqui para provar O mercado de trabalho latino-americano vive uma transformação silenciosa, mas profunda. Empresas que antes viam a folha de pagamento como um mero processo administrativo, hoje descobrem que a forma de remunerar seus talentos pode impactar diretamente métricas cruciais como turnover, assiduidade e custo de mão de obra (CMO) de forma significativa. Não se trata mais de uma conveniência, mas de uma imperativa estratégica que redefine a competitividade.
A prova incontestável: casos reais e números que não mentem Quando questionado sobre os efeitos do salário sob demanda, Iván Durán, gestor em uma empresa de segurança, relatou uma mudança drástica:
“Nós tínhamos um índice de rotatividade mensal de 11%. Desde que implementamos Quansa, essa taxa caiu de forma consistente. As pessoas ficam mais tempo conosco porque sabem que podem receber imediatamente depois de cada turno.”
Outro cliente, do setor de serviços transitórios, complementa a narrativa com dados igualmente impactantes: “No nosso caso, começamos pagando cerca de 614 mil reais em adiantamentos mensais . Com Quansa, esse número subiu para 972 mil reais, o que mostra a adesão dos trabalhadores. Eles usam o benefício porque realmente faz diferença na vida deles.” Mas isso sem burocracias, sem aumento de carga de trabalho para o RH e financeiro e eventuais desgastes com a dificuldade de acesso.
Esses números não são isolados. Eles demonstram que estamos diante de uma mudança estrutural e irreversível: a liquidez deixou de ser apenas uma conveniência e passou a ser um fator estratégico de competitividade. Empresas que ignoram essa realidade estão, na verdade, abrindo mão de um diferencial crucial no engajamento e retenção de talentos.
O modelo tradicional: um elo perdido com a realidade do colaborador O pagamento mensal, historicamente enraizado nas práticas corporativas , está cada vez mais descolado da realidade financeira dos colaboradores. Em um cenário onde imprevistos são a regra e não a exceção, a espera pelo "quinto dia útil" pode gerar um estresse financeiro significativo, levando a comportamentos que impactam diretamente a produtividade e o engajamento. Pesquisas indicam que uma parcela considerável da força de trabalho vive de salário em salário, com muitos endividados. Essa fragilidade financeira se manifesta de diversas formas no ambiente de trabalho.
A inconveniente realidade do absenteísmo e turnover Empresas que mantêm modelos de remuneração rígidos frequentemente enfrentam taxas elevadas de absenteísmo e turnover. O colaborador, pressionado por necessidades financeiras urgentes, pode recorrer a "bicos" ou outras fontes de renda imediata, ausentando-se do trabalho formal. Um estudo interno revelou 10% da equipe já faltou para realizar atividades com pagamento imediato. Essa busca por liquidez imediata não é um sinal de deslealdade, mas um grito por flexibilidade que o modelo tradicional não consegue atender.
Os impactos são claros e mensuráveis: • Perda de Capital Humano A rotatividade constante resulta na perda de conhecimento institucional e na dificuldade de formar equipes coesas e experientes.
• Aumento de Custos Contratação, treinamento e integração de novos funcionários são processos caros. Um turnover elevado drena recursos que poderiam ser investidos em desenvolvimento e inovação.
• Enfraquecimento da Cultura Organizacional A instabilidade na equipe afeta o moral, a colaboração e o senso de pertencimento, elementos essenciais para uma cultura forte e engajadora.
O caso de um franqueado McDonald’s em Campinas, que enfrentava absenteísmo e rotatividade acima de 80% ao ano, é um exemplo contundente. Após a implementação do pagamento sob demanda, a empresa registrou uma redução de 50% no absenteísmo e queda de 37% nos atestados médicos, com o turnover dos 90 dias caindo para 21%. Esses números não são meras coincidências; são a prova de que a flexibilidade financeira é um pilar fundamental para a saúde organizacional.
Remuneração 2.0: a liquidez como alavanca estratégica para o RH moderno A Remuneração 2.0, impulsionada por soluções como o pagamento sob demanda, transcende a mera transação financeira; ela se estabelece como uma filosofia que reposiciona o salário como um processo contínuo, inteligente e centrado no colaborador. Esta abordagem reconhece que a flexibilidade financeira é um pilar fundamental para o bem-estar, engajamento e assiduidade da equipe. Ao oferecer acesso imediato aos valores já trabalhados, as empresas não apenas aliviam o estresse financeiro de seus funcionários, mas também constroem um vínculo de confiança e valorização, transformando a forma como o RH atua.
Benefícios tangíveis para empresas e colaboradores Os dados coletados e os cases de sucesso são unânimes: o pagamento sob demanda não é apenas um benefício, mas uma ferramenta estratégica com impactos profundos e positivos:
• Redução de Turnover A flexibilidade financeira proporcionada pelo pagamento sob demanda tem se mostrado um fator decisivo na retenção de talentos. Estudos apontam que o pagamento sob demanda está associado a um aumento de 36% na retenção de funcionários . O Grupo Fit, por exemplo, registrou uma redução de quase 30% no turnover após a implementação da Quansa.
• Aumento da assiduidade e engajamento Colaboradores com maior controle sobre suas finanças tendem a ser mais motivados e presentes. A capacidade de acessar o salário quando necessário elimina a pressão de buscar alternativas informais, resultando em menor absenteísmo e maior foco nas atividades laborais. A redução de 50% nas faltas e 37% nos atestados médicos no caso do franqueado McDonald's é um testemunho claro desse impacto.
• Otimização de custos operacionais Ao automatizar o processo de adiantamentos e eliminar a burocracia associada, o RH e o Financeiro são liberados de tarefas manuais repetitivas, podendo focar em atividades mais estratégicas e de maior valor agregado. A tecnologia da Quansa, por exemplo, cuida das conciliações, transações e documentações, garantindo eficiência e conformidade.
• Fortalecimento do Employer Branding Empresas que oferecem soluções inovadoras de remuneração se destacam no mercado, atraindo e retendo os melhores talentos. Em um cenário de escassez de mão de obra qualificada, ser percebido como um empregador que se preocupa com o bem-estar financeiro de sua equipe é um diferencial competitivo inestimável.
A Quansa: pioneirismo e autoridade na Remuneração 2.0 A Quansa não apenas oferece uma solução de pagamento sob demanda; ela lidera a transformação da remuneração na América Latina. Com uma plataforma robusta e intuitiva, a Quansa permite que as empresas modernizem suas práticas de pagamento, garantindo agilidade, segurança e controle total. A capacidade de estabelecer regras claras para quem pode receber, quanto e quando, aliada à validação automática e ao disparo de pagamentos via Pix em tempo real, simplifica o processo e empodera tanto as empresas quanto seus colaboradores.
Não espere, lidere a transformação O futuro da remuneração não é uma promessa distante; é uma realidade presente que já está redefinindo o sucesso das empresas. A liquidez, antes vista como um detalhe operacional, emergiu como uma vantagem competitiva crucial, capaz de impactar diretamente a saúde financeira dos colaboradores e, por consequência, a performance e a sustentabilidade das organizações. Ignorar essa transformação é arriscar-se a ficar para trás em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.
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